Hoje de manhã, na minha aula de missões para crianças, limos um texto de um pastor batista cujo nome esqueci. Contudo, refletimos não acerca do seu nome e sim a respeito do que ele escreveu num artigo chamado "crianças no inferno". Tivemos que comentar o texto, e ao pensar nele hoje de tarde, percebi que o texto era muito apropriado à materia e muito vigente em nossa realidade eclesial.
Criança é um aspecto pouco enfatizado em nossas igrejas e pouco levado em consideração. Haja vista pelo pouco rendimento e fruto que dão, o trabalho que elas requerem e o quase nulo beneficio que proporcionam no curto prazo nesta nova eclesiologia regida por resultados rápidos, massivos e que custem o menor trabalho possível.
Agora, a Biblia declara que ‘todos pecaram e careçem da gloria de Deus’ (Rom. 3:23), esse todos inclui toda a raça humana sem distinção de faixa etaria. Devido a varias implicações teologicas, a criança, como criatura com pecado por natureza (embora nem sempre com ‘pecadoS’. Existe a diferença teologica entre ambos termos) precisa da mensagem de salvação tanto quanto o jovem e adulto que esta nas drogas ou prostituição. Não existe uma ‘escada de pecados’, nem ‘pecadão e pecadinhos’, portanto é necessario a pregação do Evangelho às crianças. Certamente não podemos garantir a salvação da criança apenas pela pregação do Evangelho, mas nem por isso negligenciaremos nossa tarefa de anunciar o Evangelho e ensinar à criança no caminho que deve andar. Particularmente não acredito que uma criança possa ter consciência da sua natureza pecadora, pois os temas abstratos tais como liberdade, Deus, felicidade, entre outros; são aprendidos na adolescência. Mas isso não nega que possa ter experiência com Deus que mais tarde poderão vir a contribuir para sua conversão.
A psicologia moderna rege mais nossa eclesiologia do que a própria Biblia, poupando às crianças de uma natureza pecadora, mesmo que a Biblia ensine o contrário (o romanismo também imacula à criança) e ao mesmo tempo nos isenta de toda responsabilidade de educá-las e evangelizá-las. A salvação pertence ao Senhor, mas nós devemos fazer o que nos é mandado, a saber, pregar o Evangelho a toda criatura. A obra salvifica, a consciencia de pecado, arrependimento e necessidade de redenção é uma obra exclussiva do Espirito Santo. Apenas apressentamos a Cristo, e a este crucificado. Esperamos os resultados a longo prazo, com a mesma paciencia com que o semeador espera a ceifa, mas nem por isso desprezando a qualidade do fruto.
Criança é um aspecto pouco enfatizado em nossas igrejas e pouco levado em consideração. Haja vista pelo pouco rendimento e fruto que dão, o trabalho que elas requerem e o quase nulo beneficio que proporcionam no curto prazo nesta nova eclesiologia regida por resultados rápidos, massivos e que custem o menor trabalho possível.
Agora, a Biblia declara que ‘todos pecaram e careçem da gloria de Deus’ (Rom. 3:23), esse todos inclui toda a raça humana sem distinção de faixa etaria. Devido a varias implicações teologicas, a criança, como criatura com pecado por natureza (embora nem sempre com ‘pecadoS’. Existe a diferença teologica entre ambos termos) precisa da mensagem de salvação tanto quanto o jovem e adulto que esta nas drogas ou prostituição. Não existe uma ‘escada de pecados’, nem ‘pecadão e pecadinhos’, portanto é necessario a pregação do Evangelho às crianças. Certamente não podemos garantir a salvação da criança apenas pela pregação do Evangelho, mas nem por isso negligenciaremos nossa tarefa de anunciar o Evangelho e ensinar à criança no caminho que deve andar. Particularmente não acredito que uma criança possa ter consciência da sua natureza pecadora, pois os temas abstratos tais como liberdade, Deus, felicidade, entre outros; são aprendidos na adolescência. Mas isso não nega que possa ter experiência com Deus que mais tarde poderão vir a contribuir para sua conversão.
A psicologia moderna rege mais nossa eclesiologia do que a própria Biblia, poupando às crianças de uma natureza pecadora, mesmo que a Biblia ensine o contrário (o romanismo também imacula à criança) e ao mesmo tempo nos isenta de toda responsabilidade de educá-las e evangelizá-las. A salvação pertence ao Senhor, mas nós devemos fazer o que nos é mandado, a saber, pregar o Evangelho a toda criatura. A obra salvifica, a consciencia de pecado, arrependimento e necessidade de redenção é uma obra exclussiva do Espirito Santo. Apenas apressentamos a Cristo, e a este crucificado. Esperamos os resultados a longo prazo, com a mesma paciencia com que o semeador espera a ceifa, mas nem por isso desprezando a qualidade do fruto.
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